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Notícias na Florêncio de Abreu

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Com mercado otimista, feira de fotografia em SP traz câmeras mais avançadas

A PhotoImageBrazil (17ª Feira Internacional de Imagem) começa nesta terça-feira (11) trazendo novidades do mercado fotográfico internacional para o Brasil. De acordo com a organização do evento, mais de cem empresas expositoras vão mostrar 230 marcas --o evento é voltado para o público em geral. A feira vai até quinta-feira, das 14h às 21h, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.

Segundo a organização, mesmo com a crise, há otimismo dos fabricantes quanto ao mercado. Dados do GfK Retail and Technology Brasil, instituto de pesquisa que avalia o mercado formal das digitais, apontam que no comparativo entre janeiro a abril de 2008, e janeiro a abril de 2009, o preço médio das câmeras digitais caiu 9,3%. Neste trimestre, os analistas mais otimistas preveem expansão de 2,3% em relação ao primeiro trimestre deste ano, com ajuste sazonal. Os mais pessimistas estimam crescimento de 0,5%.

Uma das principais novidades apresentadas pelos fabricantes é a máquina fotográfica FinePix Real 3D W1, da Fujifilm, cujo anúncio foi feito no mês passado pela matriz japonesa. Embora não haja previsão de vendas no Brasil, o aparelho, que faz fotos e vídeos em três dimensões e promete não ser necessário o uso de óculos especiais, estará em exposição na feira. A câmera possui duas lentes Fujinon com zoom ótico de até 3x, dois CCDs (forma como a imagem é lida a partir do chip) com resolução de 10 Mpixels cada e visor de 2,8 polegadas. A Fujifilm também vai demonstrar um porta-retrato digital em 3D.

A Panasonic traz quatro modelos da linha Lumix que já estão disponíveis no mercado, entre os quais destacam-se a G1, primeiro modelo do mundo com a tecnologia Micro Four Thirds System, que elimina o jogo de espelhos --o que compactou o corpo da máquina e tornou-a mais leve, com 380 gramas. Ela é 27% menor do que os modelos SLR convencionais.

Dentre os oito novos modelos apresentados pela Nikon, o destaque fica para a S230, que possui 10 megapixels de resolução e tela de navegação por entre as fotos sensível ao toque e em LCD, que permite também escrita e desenho. Além disso, há funções como selecionador automático de cena, retoque rápido e "à prova de piscada". O modelo também possui estabilização de imagem contra vibração de 4 pontos.

Já a Yashica apresenta suas principais novidades, em versões de 10, 9 e 5 megapixels. A de 9 Mpixels também tem tela sensível ao toque e funções que misturam as fotos com elementos gráficos, como montagem de quebra-cabeça.

(Fonte: da Folha Online ) - 16/08/2009
Microsoft lança novo Zune HD a preço menor que iPod nos EUA

A Microsoft colocou à venda o novo player digital de música e vídeo Zune HD, com preço abaixo dos aparelhos iPod, fabricado pela concorrente Apple, em uma tentativa de ganhar alguma participação da líder de mercado. As vendas começaram nesta quinta-feira (13).

Os players, que estão disponíveis para pré-encomendas, mas não estarão nas prateleiras até 15 de setembro, custam US$ 219,99 (R$ 400) na versão com 16 Gbytes e US$ 289,99 (R$ 530) com 32 Gbytes. Os aparelhos iPod Touch equivalentes custam US$ 299 (R$ 550) e US$ 399 (R$ 730), respectivamente.

Um aparelho típico de 16 Gbytes armazena cerca de 4 mil músicas.

O novo Zune HD da Microsoft é menor que a versão anterior e conta, pela primeira vez, com uma tela touchscreen. O aparelho vem em cinco cores diferentes e tem ainda uma antena de rádio interna, WiFi, e pode transmitir vídeos em alta definição para uma tela maior.

Procurada pela Folha Online, a assessoria de imprensa da Microsoft disse que ainda não há previsão de lançamento do Zune HD no Brasil.

Canais 5 e 6 devem transmitir rádio após transição para a TV digital

Os canais de radiofreqüência 5 (Globo em São Paulo, a maior audiência do país) e 6 deverão ser utilizados para rádio digital após o fim das transmissões da TV analógica no Brasil, previsto oficialmente para 2016.

De acordo com o Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Ara Apkar Minassian, os canais de 2 a 4 serão desativados, pois não servirão mais para transmissão audiovisual.

Conforme o decreto que estabeleceu a TV digital brasileira em 2006, após a transição para o novo sistema as emissoras devem devolver suas faixas de freqüência à União, que decidirá o que fazer com elas. Hoje, o telespectador que precisa sintonizar um canal digital pode usar o próprio número do analógico, pois os conversores o "traduzem" automaticamente.

"As grandes redes estão nos canais de 2 a 13 do VHF porque o sinal vai muito longe. Mas ele também degrada facilmente. Daqui a dez anos, os canais de 2 a 6 não servem mais para TV. Eles são afetados pelo que chamamos de ruído impulsivo. É aquela interferência na imagem, o chuvisco que aparece na tela quando você liga seu liquidificador", explicou Minassian.

Segundo ele, a Anatel deve usar apenas o 5 e o 6 para a radiofreqüência sonora, anulando os que estão atrás no VHF.

O superintendente da Anatel diz que a agência também estuda "salvar" os canais de 7 a 13. "Estamos avaliando usar o 13 apenas para a portabilidade na TV digital. Ele poderá ser dividido em várias programações para recepção em aparelhos móveis, mas essa possibilidade ainda está em estudo. O certo é que teremos mudanças de paradigmas."

As mudanças adiantadas pela Anatel, no entanto, podem demorar mais do que o prazo determinado pelo governo para o fim das transmissões analógicas (2016). Em junho deste ano, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, admitiu que o prazo oficial para o "switch off" pode ser estendido por conta dos problemas enfrentados na implementação da TV digital no país.

"Se amanhã chegarmos à conclusão de que a grande maioria da população brasileira ainda não recebe a TV digital, claro que a gente pode [adiar o desligamento do sinal analógico]", afirmou.

O jornalista viajou a convite da IETV (Instituto de Estudos de Televisão)

Netbook remonta ao laptop voltado à inclusão digital

No princípio, era o laptop de US$ 100.

Barato, ultracompacto e resistente a adversidades físicas, o laptop XO-1 foi idealizado por Nicholas Negroponte, pesquisador do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Em 2005, ele fundou a OLPC (um laptop por criança, na sigla em inglês), ONG cujo objetivo é incluir no mundo digital crianças dos recantos mais carentes do planeta.

A organização perdeu funcionários, o mítico preço de custo até hoje não foi atingido e o interesse de governos não foi tão grande quanto o esperado. Mas a utopia humanista de Negroponte está na gênese de um dos maiores fenômenos recentes de consumo: os netbooks.

Emprestando vários dos conceitos introduzidos pela OLPC, a Asus foi a primeira empresa a lançar, em 2007, um modelo comercial de laptop ultraportátil de baixo custo: o Eee PC.



Arte/Folha de S.Paulo

Em comum com o XO-1, havia as dimensões reduzidas, o uso do sistema gratuito Linux e o armazenamento em SSD (drive de estado sólido), que consome menos energia do que os discos rígidos tradicionais e é mais resistente por não ter partes móveis.

O primeiro netbook da Asus contava com apenas 512 Mbytes de memória, armazenamento de 4 Gbytes, processador Intel Celeron de 900 MHz e tela de sete polegadas.

Apesar dos recursos limitados, o aparelho vendeu bem e foi o responsável pelo nascimento de um novo nicho de mercado -antes do Eee PC, os computadores ultraportáteis eram muito mais caros. Hoje, praticamente todos os grandes fabricantes de computadores produzem netbooks.

Mais do mesmo

Se você observar as especificações dos netbooks atuais, verá que são quase sempre as mesmas: disco rígido de 160 Gbytes, memória de 1 Gbyte e processador Intel Atom, desenvolvido especialmente para máquinas ultraportáteis de baixo consumo de energia.

Isso acontece porque a Microsoft, ao lado da Intel, impõe restrições de configuração para licenciar aos fabricantes o Windows XP, lançado em 2001, já que o sistema atual da empresa, o Vista, é exigente demais para o hardware modesto dessas maquininhas.

Isso deve mudar a partir de outubro, quando chegarão às lojas computadores com o Windows 7, novo sistema desenvolvido pela empresa com a qualidade da performance em netbooks em mente.

Uma das características marcantes dos netbooks é a ausência de um leitor de CD e DVD. "O drive de CD e DVD está fadado a morrer. É apenas uma questão de tempo", afirma Marcel Campos, gerente de marketing da Asus Brasil. Segundo ele, o baixo custo dos pendrives, aliado às possibilidades de obter conteúdo via internet, resultará na derrocada das mídias óticas.

Para o futuro, Campos prevê netbooks mais potentes, com mais memória e armazenamento, além da adoção generalizada do SSD, quando diminuir o preço por Gbyte, ainda muito superior ao dos discos rígidos tradicionais.

(Fonte: RAFAEL GARCIA da Folha de S.Paulo ) - 09/08/2009
Cientista cria chip para computador quântico "sólido"

A criação do computador quântico --a máquina que promete revolucionar a informática-- ainda é um sonho distante.

Porém, um novo protótipo de chip quântico apresentado ontem parece deixar essa meta um pouco mais próxima. E, se as coisas tomarem o rumo aparente, os supercomputadores do futuro não serão feitos de raio laser e tramas magnéticas, como imaginavam alguns físicos, mas do mesmo material que compõe os computadores domésticos atuais.

O trabalho apresentado agora, que põe a computação quântica um passo adiante, é o primeiro chip em "estado sólido" capaz de executar uma operação simples. Idealizado pelo físico Leonardo DiCarlo, da Universidade Yale, de Connecticut (EUA), é descrito em detalhes num estudo publicado pela revista "Nature".

Se um dia a computação quântica se tornar real, o poder de processamento das máquinas construídas com essa tecnologia será várias ordens de grandeza maior do que o dos melhores computadores atuais. O truque imaginado por cientistas é que nesses chips do futuro, os bits --unidades de informação para computação-- seguirão uma lógica que só se verifica no mundo microscópio das partículas elementares.

Segundo as leis da física quântica, as partículas não possuem propriedades inerentes, como velocidade ou posição. Essas propriedades são adquiridas quando as partículas interagem. Esse estado de indefinição das coisas é o segredo da computação quântica.

O problema é manipular as propriedades quânticas de partículas. Chips quânticos já vinham sendo criados de alguns anos para cá, mas dependiam de tecnologias que só existem em laboratórios de física.

O novo chip de Yale, porém, pode ser confundido com um que existe dentro de qualquer computador. "O apelo de um processador no estado sólido é a simplicidade inerente de um circuito integrado controlado apenas eletricamente", diz DiCarlo. "Em sua entrada e em sua saída há apenas cabos."

Por enquanto, abrigando apenas dois bits de informação, o chip de Yale não pode ser considerado mais do que um experimento. A computação quântica será realidade apenas quando existir um chip com centenas de bits quânticos.

Isso deve demorar mais de uma década, preveem os físicos. Mas um chip de estado sólido pode encurtar o caminho. "Estamos trabalhando para aumentar o número de bits quânticos para três, quatro, talvez cinco", diz DiCarlo.

Ivan de Oliveira, cientista que estuda computação quântica no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, atesta a relevância do novo estudo. "Apesar dos resultados teóricos promissores, a computação quântica em estado sólido (basicamente em materiais semicondutores ou supercondutores) nunca havia sido demonstrada", diz.

(Fonte: RAFAEL GARCIA da Folha de S.Paulo ) - 02/08/2009
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O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.