O filme novo do catálogo da Netflix que você vai assistir e nem vai ver o tempo passar, se envolvendo no desenrolar desse drama. Um história que se passa no final da Segunda Guerra Mundial.
A Netflix trouxe a pouco mais um filme que promete boas emoções e surpresas. A novidade da semana é um filme de drama com temática militar que te faz voltar no tempo. A produção com direção de Peter Thorwarth traz um enredo que gira em torno da Segunda Guerra Mundial. Não sabe por onde começar nessa semana na Netflix? Veja esse filme que traz uma história bem desafiadora, com fugas e perseguições, ao mesmo tempo em que demonstra as dificuldades enfrentadas por alguns soldados na época de domínio alemão. Pega o controle para assistir essa novidade da Netflix!
O novo filme da Netflix que você precisa assistir se gosta de drama com temática militar
Sangue e Ouro (2023), Peter Thorwarth
Sangue e Ouro (2023), Peter Thorwarth
No último suspiro da Segunda Guerra Mundial, um desertor alemão chamado Henrique anseia desesperadamente retornar ao lar para se reunir com sua filha. Porém, seu caminho se cruza com as implacáveis tropas da SS, determinadas a encontrar um tesouro oculto. Em "Sangue e Ouro", ambientado na primavera de 1945, acompanhamos a história de Henrique, da corajosa fazendeira Elsa e de um grupo de nazistas. Após Henrique escapar do enforcamento ordenado pelo líder da SS, Elsa o acolhe e o esconde em sua fazenda. Enquanto isso, a SS lança uma busca pelo tesouro judaico escondido em um vilarejo próximo, mas a população, exaurida, se recusa a entregar seu ouro. Henrique e Elsa se veem envolvidos em uma emocionante caçada pelo tesouro, culminando em um confronto sangrento na igreja local.
Sangue e Ouro (2023), Peter Thorwarth
Foto: Oficina da Net
A desenvolvedora de jogos polonesa CD Projekt não está à venda, reiterou seu presidente-executivo nesta segunda-feira, após rumores no fim de semana de que a criadora de "Cyberpunk 2077" poderia ser alvo de aquisição da Sony.
"Nada mudou da nossa parte. Posso repetir o que temos dito ao longo dos anos: a CD Projekt não está à venda. Queremos permanecer independentes", disse Adam Kicinski em uma teleconferência após os resultados do primeiro trimestre.
"É muito empolgante seguir nosso próprio caminho, então é puro boato", acrescentou, referindo-se às especulações.
A CD Projekt, que também foi alvo de rumores sobre uma aquisição pela Microsoft, reportou um aumento de 1% no lucro líquido trimestral em relação ao ano anterior, enquanto se prepara para lançar uma expansão do RPG "Cyberpunk 2077".
A empresa por trás da série "The Witcher" disse que seu lucro líquido subiu para 69,7 milhões de zlotys (16,8 milhões de dólares), apesar de uma queda de 19% na receita, para 174,8 milhões de zlotys, na base anual.
Depois de dois anos sem um grande lançamento, a CD Projekt está marcada para apresentar "Cyberpunk 2077: Phantom Liberty" em Los Angeles em 8 de junho durante o Summer Game Fest.
A Mulher Maravilha vai ter uma filha, mas o momento e como isso ofusca outras pessoas na vida de Diana deixou alguns fãs menos receptivos
Dawn of DC é o nome do soft reboot que a DC Comics vem realizando, de forma "setorizada". O primeiro herói a receber esse tratamento foi Superman, com Lanterna Verde de Mulher-Maravilha na sequência. E uma das novidades nessa nova fase da Princesa Guerreira de Themyscira é a introdução de uma filha para Diana Prince, assim como o Batman e o Homem de Aço já possuem. Mas a moça mal foi revelada e já tem fã se irritando com isso.
Batizada de Trinity, a filha da Mulher-Maravilha será apresentada oficialmente na edição número 800 de Wonder Woman, em junho. Até aí tudo bem, nem sabemos muitos detalhes sobre a moça; mas o que tem incomodado tanto a crítica quanto os leitores é a forma com que quaisquer das representantes do legado de Diana Prince vem sendo revelada nos últimos anos.
Fato é que a DC Comics quer ter uma propriedade que represente o legado e o frescor na linha de títulos da Mulher-Maravilha, assim como Damian Wayne e Jonathan Kent vem fazendo com Batman e Superman. O nome mais próximo para isso seria Donna Troy, a Moça-Maravilha. Acontece que essa personagem já nasceu meio de forma meio "torta" na linhagem de Diana, já que ela foi desenvolvida nas páginas dos Novos Titãs, e não exatamente com os criadores da Mulher-Maravilha.
Falta de consistência a apresentação inorgânica irritam fãs da Mulher-Maravilha
Mais recentemente, vimos a DC também tentar emplacar mais uma personagem que representasse a Mulher-Maravilha em uma nova geração de fãs. A brasileira Yara Flor até foi bastante celebrada inicialmente, mas forma inorgânica com que ela apareceu para o público foi um dos fatores que a tornaram irrelevante em pouco tempo.
Foto: DC / Canaltech
E é exatamente essa a crítica dos leitores e críticos com relação a Trinity. Vale destacar que tanto Damian quanto Jonathan foram aparecendo aos poucos e tiveram muitas histórias antes de serem oficializados como um Batman e um Superman para a nova geração — coisa que não acontece quando o alto-escalão da DC tenta introduzir uma representante mais jovem de Diana Prince.
A aposta da DC é alta em Trinity, e, claro, é preciso aguardar para saber como ela será introduzida, assim como as histórias e eventos preparados para a moça podem ajudá-la a se tornar um nome forte no Universo DC. Mas é preciso a editora abrir os olhos para o feedback dos fãs para não desperdiçá-la, assim como tem acontecido com as jovens Mulheres-Maravilha apresentadas nos últimos anos.
"Ouija" digital? Empresa de inteligência artificial Seance AI promete última conversa com ente querido falecido
Empresa tem proposta polêmica de "reviver" mortos com IA
Foto: Toa Heftiba/Unsplash
Uma nova empresa chamada Seance AI está chamando a atenção no mundo da tecnologia. Diferente de outras iniciativas que promovem a preservação da memória de entes queridos falecidos, a companhia dos EUA propõe algo mais ousado: a possibilidade de ter uma breve conversa com os mortos.
A empresa está produzindo o AE Studio, serviço que usa a tecnologia da OpenAI
, dona do ChatGPT
, para criar uma representação digital dos falecidos e permitir interações via chatbot.
A proposta da Seance AI levanta questões, no mínimo, polêmicas sobre como lidamos com o luto e a perda;
Segundo o criador do serviço, Jarren Rocks, a intenção é fornecer uma experiência de curta duração que ofereça um senso de encerramento emocional;
O serviço age como um "psíquico digital" que cria uma representação algorítmica do falecido, permitindo aos vivos terem uma última conversa.
Em entrevista ao portal Futurism, Rocks reconheceu que, em seu estado atual, o serviço não é capaz de manter uma conversa longa e que a repetição pode ser perceptível.
De acordo com o site, a experiência para alguns usuários do produto foi estranha. Durante uma demonstração, um dos clientes relatou que as primeiras mensagens eram convincentes, com aproximadamente 80% de autenticidade. No entanto, à medida que a conversa avançava, o chatbot se tornava repetitivo, gerando uma sensação de vazio.
Com diversas tecnologias usando a inteligência artificial
para desafiar limites humanos considerados, até então intransponíveis, muitas iniciativas tentam afastar de seus produtos uma imagem macabra ou surreal. Não é exatamente este o caminho vislumbrado pela Seance AI.
"Estamos tentando fazer com que pareça o mais mágico e místico possível", disse o empresário ao Futurism.
Ainda não há informações claras sobre o custo do serviço da Seance AI, mas a empresa está considerando um modelo de pagamento por sessão para evitar o uso excessivo e irresponsável da ferramenta. O objetivo é oferecer uma opção para aqueles que buscam algum tipo de encerramento emocional, sem criar uma dependência ou ilusão de imortalidade.
Pesquisa utilizou células da levedura Saccharomyces cerevisiae como modelo para o envelhecimento humano
O envelhecimento se nota principalmente pela perda de volume no rosto
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) afirmam ter decifrado os mecanismos essenciais por trás do envelhecimento. Eles descobriram uma solução capaz de retardar esse processo em mais de 80%. Os resultados foram descritos em um estudo, publicado em 28 de abril, na revista Science.
Usando biologia sintética, a equipe de cientistas conseguiu projetar uma solução que impede que as células atinjam seus níveis normais de deterioração associados ao envelhecimento.
As células, incluindo as de leveduras, plantas, animais e humanos, contêm circuitos reguladores de genes responsáveis por muitas funções fisiológicas, incluindo o envelhecimento.
Como explicou o professor Nan Hao, autor sênior do estudo e codiretor do Instituto de Biologia Sintética da universidade, esses circuitos de genes podem operar como nossos circuitos elétricos domésticos que controlam dispositivos como eletrodomésticos e automóveis.
Processo de envelhecimento
Durante as pesquisas, cientistas descobriram que as células seguem uma cascata de mudanças moleculares ao longo de toda a sua vida até que eventualmente se degenerem e morram;
No entanto, também perceberam que células do mesmo material genético e dentro do mesmo ambiente podem viajar por rotas distintas de envelhecimento;
Cerca de metade das células envelhece devido a um declínio gradual na estabilidade do DNA, onde a informação genética é armazenada;
A outra metade envelhece ao longo de um caminho ligado ao declínio das mitocôndrias, as unidades de produção de energia das células.
Retardando o envelhcimento
A equipe estudou as células de levedura Saccharomyces cerevisiae como modelo para o envelhecimento humano. Com isso, pesquisadores desenvolveram um protótipo e modificaram geneticamente o circuito que controla o envelhecimento celular.
No estudo atual, as células de levedura que foram religadas sinteticamente e envelhecidas sob a direção do dispositivo oscilador sintético resultaram em um aumento de 82% na vida útil em comparação com as células de controle que envelheceram em circunstâncias normais.
Os resultados revelaram “a extensão de vida útil mais pronunciada em leveduras que observamos com perturbações genéticas”, escreveram.