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Notícias na Florêncio de Abreu

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Como é a nova tecnologia de arma a laser desenvolvida pela China

Suposto novo sistema de resfriamento elimina o calor residual em armas de laser de alta energia, permitindo que elas operem sem restrições


Novo sistema permite que lasers de alta energia operem “infinitamente”, segundo desenvolvedores
Foto: Thanh Nguyen/Unsplash

Cientistas da Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa, na China, afirmaram que desenvolveram uma nova tecnologia capaz de criar armas a laser de poder infinito.

Até agora, as altas temperaturas atingidas durante o uso eram os maiores impeditivos para o bom funcionamento dos aparelhos. O novo sistema anunciado pelos pesquisadores militares elimina completamente o acúmulo de calor residual no equipamento, permitindo, com o resfriamento, que as armas operem sem restrições.

De acordo com os cientistas, o novo sistema de refrigeração utiliza um gás para eliminar o calor excessivo, liberando o produto simultaneamente a cada disparo.

A tecnologia que controla o calor pode revolucionar táticas existentes e tem o potencial de redefinir as capacidades militares, já que aumenta consideravelmente o alcance e os danos causados pelos lasers em combate.

Com o suposto poder de operar infinitamente sem superaquecimento, os lasers de alta energia podem mirar alvos por períodos mais longos, aumentando a precisão e causando mais estragos. Além disso, o alcance maior pode alterar as estratégias de combate, permitindo que forças ataquem ameaças à distância e minimizem os riscos para o pessoal militar.

Detalhes mais precisos sobre o funcionamento do novo sistema de resfriamento não foram divulgados publicamente. Também não está claro quando essa tecnologia estará disponível para uso operacional.

(Fonte: Laura Intrieri Redação Byte) - 12/09/2023
Passageira viaja para resgatar mala perdida detectada por AirTag

Sem suporte da companhia aérea, Sandra Shuster decidiu resgatar por conta própria a bagagem com US$ 2.000 em itens que encontrou usando uma AirTag

Depois de ter a bagagem perdida pela United Airlines e não ter o suporte que esperava, a passageira Sandra Shuster decidiu partir em uma busca por conta própria pela mala da filha, que continha cerca de US$ 2.000 (~R$ 9.900) em equipamentos para prática de lacrosse, esporte popular nos EUA. Além da viagem de mais de 1.600 km feita por Sandra, situação curiosa por si só, chama atenção o uso do rastreamento das AirTags
da Apple
no caso, desmentindo informações da companhia aérea.

Sandra e sua filha Ruby, de 15 anos, estavam indo de Baltimore, no estado norte-americano de Maryland, para Denver, no Colorado, após um campeonato de lacrosse e, no trajeto, precisaram fazer uma escala na cidade de Chicago, em Illinois. Quando chegaram ao destino, a dupla percebeu que a bagagem de Ruby, que continha os equipamentos esportivos da jovem e precisou ser despachada, não estava na esteira para coleta.

Representantes da United Airlines abriram um chamado, e garantiram que a mala seria trazida em um voo posteriormente. Depois de esperar por horas sem resultado, Sandra entrou em contato com a companhia, que afirmou então que a mala ainda estava em Baltimore. A questão é que a passageira estava usando uma AirTag para rastrear a bagagem, e assim sabia que a informação passada pela equipe estava incorreta — a mala estava em Chicago.


Foto: Ivo Meneghel Jr/ Canaltech / Canaltech

"O equipamento [de lacrosse] é único, e temos que checá-lo. Companhias aéreas estão ficando piores, [os] índices de bagagem perdida estão crescendo, e eu queria saber onde ela [a bagagem] estava — então eu comprei a tag", explicou Shuster à CNN. "Eu disse a eles que eu podia vê-la na esteira do Terminal 1 em Chicago, e eles disseram Nós não temos registro disso. Pedi então para ligarem para Chicago, e eles disseram Não, não temos permissão. Eles disseram que colocariam anotações no sistema e que a equipe de bagagem cuidaria disso".

Quando ligou pela terceira vez, a equipe da United Airlines admitiu não saber onde a mala estava, e alegou que Sandra tinha o número de retirada incorreto — o que de certa forma era verdade. O erro não havia sido da mulher, mas sim da equipe responsável por etiquetar as malas despachadas, que trocaram a bagagem de Ruby pela de outro passageiro cujo destino era Chicago. Depois de muita discussão, e diante da rotina de treino apertado da filha, a passageira decidiu resolver a situação por conta própria.
Sandra tirou o dia de folga e gastou mais de 30 mil milhas do programa de recompensas do qual participa, além de US$ 30 (~R$ 150) em taxas, para tomar um voo de duas horas e resgatar a mala da filha. Em menos de um minuto, Shuster encontrou a bagagem junto à equipe local da United Airlines no aeroporto de OHare, em Chicago. Para completar, o time disse não ter sido informado do ocorrido, apesar das ligações persistentes.

"O que foi difícil para mim entender é que seria preciso uma ligação para Chicago para encontrá-la [a bagagem], e ninguém pareceu ser capaz de fazer isso. Por que o rapaz na coleta de bagagem em Denver não podia ligar para Chicago? Teria levado um minuto. Foi um problema enorme para mim ter tirado uma folga do trabalho e usado minha milhas. E não recebi desculpas em nenhum momento [...]. Você não pode me dizer que hoje, com toda a tecnologia disponível, eles não consigam resolver isso. Companhias aéreas precisam melhorar", completou Sandra.

Casos como esse têm crescido nos últimos meses, sendo o mais recente deles o de um mágico que também encontrou seus equipamentos perdidos pela companhia aérea — curiosamente a mesma United Airlines do caso de Sandra e Ruby — usando AirTags. Para reaver a mala, o profissional não teve de viajar, mas se viu obrigado a comprar uma passagem do próprio bolso para acessar novamente a área de coleta de bagagens.

(Fonte: Por:Renan da Silva Dores Fonte: CNN) - 12/09/2023
Ford contrata ex-executivo da Apple para construir novos serviços digitais e de assinatura

A Ford Motor nomeou nesta segunda-feira o ex-executivo da Apple Peter Stern como presidente de sua recém-formada unidade Ford Integrated Services, para ajudar a construir novos serviços digitais e de assinatura.

Stern, que anteriormente supervisionava a Apple TV+, o iCloud e o Apple News+, reportará ao presidente-executivo da Ford, Jim Farley. Em sua nova função, Stern se concentrará na integração de hardware, software e serviços nas unidades Ford Blue, Model e Ford Pro da empresa.

Assim como outras montadoras norte-americanas, a Ford está buscando expandir além de seu modelo de negócios tradicional de venda por atacado para revendedores e gerar receitas recorrentes a partir de serviços conectados aos seus veículos, assim como a Apple fez com seus produtos de hardware.

Stern se junta a uma equipe executiva da Ford que inclui Doug Field, outro ex-Apple que é diretor de desenvolvimento de produtos avançados e tecnologia. Em maio, a rival General Motors também contratou um ex-executivo da Apple, Michael Abbott, para liderar seu negócio de software.

Em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira, Farley disse que uma nova arquitetura digital de veículos, prevista para 2025 com a chegada dos veículos elétricos de próxima geração da Ford, possibilitará o desenvolvimento de novos serviços para clientes tanto varejistas quanto comerciais.

A Ford tem agora mais de 550.000 assinantes pagos de software e serviços, sendo mais de 80% deles por meio da unidade comercial Ford Pro.

Esse negócio está gerando "centenas de milhões de dólares" em receita, disse Farley, "com margens enormes" de 50% ou mais.

Stern disse que a Ford planeja criar "pacotes de serviços" que proporcionarão "experiências mais seguras, convenientes e produtivas".

"A base para a diferenciação está mudando dos veículos em si para a integração de hardware, software e serviços", disse Stern.

(Fonte: Nathan Gomes e Paul Lienert) - 14/08/2023
Lei Gompertz-Makeham: o modelo que calcula quanto tempo os humanos podem viver

Artigo publicado em 1825 mudou a maneira como as pessoas calculavam os seguros de vida, mas há perguntas sem resposta até os dias atuais.


Ilustração de homem segurando guarda-chuva enquanto atravessa rio caminhando sobre pedras enquanto relógios flutuam ao redor dele

Foto: Getty Images / BBC News Brasil
A natureza tem de tudo — inclusive enormes diferenças na expectativa de vida dos seres vivos.

Enquanto o Ephemeroptera, aquele inseto voador conhecido como efemérida, vive apenas 24 horas, a Turritopsis dohrnii também faz jus ao seu nome: a água-viva imortal.

Minúsculas e transparentes, elas têm habilidades extraordinárias de sobrevivência: voltam às suas formas juvenis em tempos de estresse, como quando são feridas fisicamente ou estão com fome, e, teoricamente, podem viver para sempre.

Elas parecem ter encontrado aquela fonte mítica da juventude que os humanos não param de procurar.

A história mais antiga que conhecemos, A Epopeia de Gilgamés, é sobre esse desejo.

Gravada em tabuletas de argila há quatro milênios na Mesopotâmia, ela conta a jornada empreendida pelo rei Gilgamés em busca de uma maneira de vencer a morte.

O que ele encontra é o sentido da vida:

"Humanos nascem, vivem e depois morrem,

esta é a ordem que os deuses decretaram.

Mas até o fim chegar, aproveite sua vida,

gaste-a em felicidade, não em desespero."


A água-viva imortal consegue o que muitos humanos desejavam
Foto: DR. KAREN J. OSBORN / BBC News Brasil

Seus conselhos, porém, não foram ouvidos, e até hoje existem cientistas nos melhores centros de pesquisa do planeta cuja missão se assemelha à do rei Gilgamés.

Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).

Embora essa idade tenha aumentado, existe uma lei sobre a vida e a morte que continua em vigor desde que foi formulada, há quase dois séculos.

As probabilidades do inevitável
Curiosamente, essa lei sobre a expectativa de vida do ser humano não veio de uma área da Ciência que buscava a imortalidade, ou prolongar a vida, mas de outra área do conhecimento que também se interessa pelo tema da longevidade: a Ciência Atuarial.

É a disciplina que aplica modelos estatísticos e matemáticos para avaliação de risco, principalmente nas indústrias de seguros e financeiras.

Mais especificamente, o objetivo da lei era tornar mais confiável a ciência de calcular as taxas apropriadas para vender e comprar rendas vitalícias.

E quem marcou uma nova era para essa ciência foi o matemático Benjamin Grompertz, que era da área de seguros, no século 19.

Em 1825, ele apresentou um artigo intitulado Sobre a natureza da função expressiva da lei da mortalidade humana e sobre um novo modo de determinar o valor das contingências da vida, à Royal Society, em Londres.

Era um modelo matemático que estabelecia que o risco de morte aumenta exponencialmente à medida que envelhecemos e agora é conhecido como Lei da Mortalidade Humana de Gompertz.

À primeira vista, parece óbvio e, de fato, é em parte.

Com o passar dos anos, nossas células param lentamente de se dividir, colocando uma carga maior sobre as que permanecem, que se deterioram até que nossos corpos não possam mais continuar.

Mas a chave está na palavra "exponencialmente".

Grompertz havia analisado relatórios sobre taxas de mortalidade e detectado um padrão.

Um mistério



Ilustração de mostra batimento do coração chegando a zero
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
A lei é basicamente um cálculo da probabilidade de morrermos em um determinado ano.

Ou seja, se lhe fizessem a pergunta incomum sobre quais são as chances de você morrer no próximo ano, o que você responderia?

Uma em mil? Uma em 1 milhão?

Seja qual for o seu cálculo, essa probabilidade dobrará a cada 8 anos.

Se você tem 25 anos, sua chance de morrer no próximo ano é minúscula: 0,03%, aproximadamente uma em 3.000.

Aos 33, é cerca de uma em 1.500. Aos 42, uma em 750 e assim por diante.

Quando você chegar aos 100 anos, a probabilidade de viver até os 101 terá caído para 50%.

Desde que Gompertz propôs sua lei, os dados das estatísticas de mortalidade a confirmaram, ajustando-a quase perfeitamente a um grande número de países, períodos de tempo e até mesmo a diferentes espécies de animais.

Embora a expectativa média de vida real mude, a mesma regra geral de que "a chance de morrer dobra a cada X anos" ainda é válida.

Isso, além de surpreendente, é misterioso: não se sabe ao certo por que é assim.

Mas há dois "poréns".

Algo além e raro

O primeiro "porém" é que, como você deve ter notado, o modelo do qual estamos falando é chamado de lei de Gompertz-Makeham, então está faltando alguma coisa.

E isso foi acrescentado em 1860 por William Makeham, outro atuário britânico, quando ele propôs que o modelo de Gompertz poderia ser melhorado adicionando uma constante, independente da idade, ao crescimento exponencial.

O modelo Gompertz funciona muito bem em ambientes protegidos onde as causas externas de morte são raras, como em condições de laboratório ou países com baixa mortalidade.

No entanto, como sabemos, não importa quão jovem ou velho você seja, a vida pode ser fatalmente interrompida por outros motivos, como acidentes, desnutrição, doenças e assim por diante.

Gompertz já havia assinalado isso: "É possível que a morte seja consequência de duas causas geralmente coexistentes; uma, o acaso, sem disposição prévia para morrer ou a deterioração; a outra, deterioração ou maior incapacidade de resistir à destruição".

Mas foi Makeham quem acrescentou esse componente à fórmula matemática, um fator mais variável do modelo, que pode ser atenuado com a redução de riscos socioeconômicos e geopolíticos.

Avanços na Ciência, Medicina e saneamento, por exemplo, significaram menores taxas de mortalidade em todos os países.

Assim, essa lei destinada ao campo da venda de apólices de seguro tornou-se uma ferramenta valiosa para demógrafos e sociólogos, assim como para biólogos e biogerentólogos.

O outro "porém" é intrigante e ainda está sob investigação.

A lei da mortalidade de Gompertz-Makeham descreve a dinâmica da idade da mortalidade humana com muita precisão na janela de aproximadamente 30 a 80 anos.

Mas alguns estudos descobriram que em idades mais avançadas as taxas de mortalidade aumentam mais lentamente, um fenômeno conhecido pelos cientistas como "teoria da desaceleração da mortalidade na velhice".

O próprio Gompertz parece ter previsto esse platô de mortalidade mais tarde na vida, pois observou que as tabelas de vida humana mostravam que, a partir dos 92 anos, a taxa de mortalidade anual era quase constante em 0,25.

Por que a lei deixa de vigorar após os 80 anos? O que muda quando você atinge essa idade? Os especialistas ainda não têm a resposta para essas perguntas.

(Fonte: BBC News Brasil) - 14/08/2023
O que é a bolha que esfria no Atlântico enquanto o resto do oceano esquenta

Em uma região do oceano perto da Groenlândia há uma anomalia na temperatura da água. Um novo estudo revela suas possíveis causas.


A bolha fria está perto da Groenlândia
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

À medida que as temperaturas do oceano esquentam, uma área significativa no Atlântico Norte parece estar contrariando essa tendência.

O mapa térmico não deixa dúvidas: no meio de um planeta colorido de vermelho e laranja, uma mancha azulada na região do oceano perto do Canadá e da Groenlândia revela temperaturas mais amenas.

Essa mancha é conhecida como cold blob em inglês ("bolha fria") e começou a ser observada há cerca de uma década.

A teoria mais aceita até hoje sobre essa anomalia persistente é que ela se deve a uma desaceleração em um sistema global de circulação oceânica chamado Atlantic Meridional Overturning Circulation, mais conhecido por sua sigla em inglês, AMOC.

Este sistema transporta água quente dos trópicos para o Atlântico Norte como se fosse uma esteira rolante.

Em termos simples, ele carrega água quente para o norte e envia água fria para o sul, abaixo da superfície.

Mudanças na atmosfera
Um novo estudo, no entanto, descobriu que mudanças em grande escala nos padrões climáticos podem desempenhar um papel importante na formação da bolha fria.


Um fenômeno conhecido como Oscilação do Atlântico Norte pode afetar a formação da bolha
Foto: NOAA / BBC News Brasil

"A mudança na circulação atmosférica é significativa o suficiente para induzir um impacto de longo prazo nos sistemas climáticos", explica Laifang Li, professora de meteorologia e ciências atmosféricas da Universidade Estadual da Pensilvânia, e coautor da pesquisa.

De acordo com esses pesquisadores, a Oscilação do Atlântico Norte (NAO, na sigla em inglês) também pode ter contribuído significativamente.

O NAO é um padrão de circulação atmosférica que envolve um sistema de baixa pressão perto da Islândia e um sistema de alta pressão perto das ilhas dos Açores, influenciando na forma como os ventos de oeste sopram no oceano.

Durante uma fase do NAO, os ventos sobre o Atlântico Norte subpolar se intensificam, explica Li. E isso causa um efeito semelhante ao de mexer um líquido quente com uma colher de chá para resfriá-lo.

"Quando queremos resfriar uma xícara de café quente, mexemos na superfície e isso promove a perda de calor. Isso é exatamente o que a intensificação dos ventos faz com a superfície do oceano: ela tem um efeito direto de resfriamento."

E, segundo os pesquisadores, essa fase do NAO tornou-se mais dominante no último século.

Isso ajuda a explicar por que a bolha fria não é um sinal de que não existe aquecimento global — mas apenas uma manifestação local contraintuitiva da mudança climática.

Impacto climático do fenômeno


Geleira enorme, com barco e pessoas ao lado
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

Alguns estudos indicam que a bolha fria desempenha um papel na desaceleração do derretimento das geleiras nessa região do mundo, mas Li não está convencida de que haja uma relação direta.

"Não temos certeza de como a presença da bolha fria pode influenciar o gelo marinho do Ártico, porque a ligação entre a atmosfera, o oceano e a criosfera (as áreas da Terra onde a água está em estado sólido, e que inclui o mar, gelo, lagos, rios, geleiras, calotas polares e solo congelado) é um problema multifacetado que envolve processos que competem entre si", explica a pesquisadora à BBC News Mundo (serviço de notícias em espanhol da BBC).

Por outro lado, ela também não acredita que a bolha fria possa ajudar a baixar a temperatura do globo, já que ela cobre apenas uma parte da superfície do oceano.

"Quando calculada a média de todo o planeta, a contribuição da temperatura local para a média geral pode não ser significativa o suficiente para compensar os efeitos do aquecimento em outros lugares", diz ela.

No entanto, por se tratar de um fenômeno também afetado pelas alterações climáticas (pela forma como afeta os diferentes sistemas que integram a bolha), e também pela sua localização, os cientistas consideram importante acompanhar a sua evolução.

"Ela está localizada na região de formação de águas profundas que é crítica para o AMOC, um importante mecanismo de transporte de calor que mantém o clima habitável nas latitudes médias do Atlântico Norte", diz Li.

(Fonte: BBC News Brasil) - 07/08/2023
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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.